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Brookfield e BR Properties anunciam transação de imóveis corporativos por R$ 5,9 bilhões

Da redação




A Brookfield anunciou nesta quarta-feira (18) a compra de 12 prédios corporativos da BR Properties R$ 5,9 bilhões. A transação imobiliária inclui 8 empreendimentos em São Paulo, 1 em Brasília e outros 3 no Rio de Janeiro. Segundo o monitoramento da SiiLA, deste portfólio, 10 imóveis são classificados como alto padrão (A+ e A).


“A BR Properties mantém uma postura de reciclar portfólio. Eles já haviam feito isso com os imóveis logísticos e agora estão tomando esta atitude com os imóveis corporativos. Enquanto isso, a Brookfield tem uma estratégia de longo prazo, o que faz com que esta transação seja benéfica para ambas as empresas”, comenta o CEO da SiiLA, Giancarlo Nicastro.


Ainda segundo o executivo, “a Brookfield comprou um portfólio muito bem estruturado que, embora apresente uma vacância relevante – a média do portfólio é de 24,4% - está nos mesmos patamares do mercado conforme o monitoramento de mercado da SiiLA no país.”


Numa visão de longo prazo, as análises da SiiLA indicam que a falta de novo estoque fará com que a ocupação dos empreendimentos corporativos aumente nos próximos anos. “Para uma empresa como a Brookfield que olha no longo prazo, esta aquisição deverá render um bom posicionamento nos próximos anos, quando a tendência é que, com a falta de novos empreendimentos, as grandes lajes em empreendimentos bem localizados comecem a ficar mais concorridas.


Faz parte desta transação empreendimentos ícones do mercado corporativo brasileiro, como o Parque da Cidade e Complexo JK, em São Paulo e o Edifício Ventura, no Rio de Janeiro. No total, foram negociados 380 mil m² de área de imóveis corporativos.


Em comunicado ao mercado a BR Properties informou que “as operações reforçam o sucesso da estratégia desenhada pela Companha nos últimos anos, visando, entre outros objetivos, reciclar seu portfólio, rentabilizar o investimento de maneira atrativa, além de manter continuamente o processo de otimização de sua estrutura de capital, reduzindo a sua alavancagem e permitindo a adoção de uma postura conservadora no que tange à liquidez da Companhia, equilibrando sua estrutura de capital com o momento macroeconômico do país”.


Veja também a notícia publicada pelo Estadão


Quer conhecer mais sobre o complexo Parque da Cidade? Gravamos um vídeo lá, aperte o play:



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