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Com volta aos escritórios, WeWork registra melhor receita em dois anos

Época Negócios



Com o avanço da vacinação e o retorno ao trabalho presencial, o WeWork reportou os melhores meses em quase dois anos. Segundo a companhia de coworking, o número de assinantes de seus serviços voltou a crescer em abril e maio deste ano, informou a Bloomberg.


Em 2020, a pandemia de covid-19 afastou as pessoas dos escritórios, o que acarretou perdas para a empresa, que já sofria desde o adiamento da abertura de seu capital (IPO, na sigla em inglês) na bolsa de valores de Nova York. Para se manter durante a pandemia, o WeWork fez um plano de redução de gastos e chegou a afastar centenas de funcionários.


Entretanto, o WeWork afirma que se manteve bem-posicionado para recuperar espaço no mercado com o retorno ao trabalho presencial. A empresa defende que a flexibilização dos locais de trabalho é mais viável para as empresas do que longos contratos de aluguel de escritórios. Segundo os dados do WeWork, a taxa de ocupação de seus prédios girava em torno de 70% antes da pandemia, mas caiu para 47% no ano passado. Desde o fim de maio, a empresa constatou um pequeno crescimento para 53%.


Em números absolutos, o WeWork reportou ter 662 mil membros em dezembro de 2019, baixando para 490 mil 12 meses depois. Ao fim de maio, a empresa tinha 505 mil membros, o mesmo patamar da primeira tentativa de abertura de capital.

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