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Com volta do investidor para renda fixa, captação líquida cresce 10 vezes no ano

Valor Econômico



A tendência da volta do investidor para a renda fixa, impulsionada pela alta das taxas de juros, se confirma com os últimos dados do setor de fundos de investimento. Ainda que as aplicações nessa classe de ativos tenham recuado em setembro ante agosto, de R$ 50,5 bilhões para R$ 43,9 bilhões, no acumulado do ano, houve um salto de 10 vezes na captação líquida (diferença entre aplicações e resgates), passando de R$ 21,8 bilhões em igual período do ano passado, para R$ 237,2 bilhões.


Na comparação com setembro do ano passado, houve um crescimento de 77,7%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (07) pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).


A migração da renda variável para a renda fixa se confirma com os dados dos fundos de ações. Em setembro, eles tiveram mais resgates do que aplicações, de R$ 3 bilhões. Em igual mês do ano passado, houve captação líquida de R$ 4,3 bilhões.


No total, a indústria de fundos de investimento registrou captação líquida de R$ 22,1 bilhões no mês passado, valor 52,7% inferior aos R$ 46,7 bilhões registrado em setembro de 2020. No entanto, no acumulado do ano, a captação líquida saltou 83,8%,na comparação com igual período do ano passado.

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