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Como a Gafisa se reinventou e lançou R$ 2,5 bi em imóveis em 18 meses

Exame



O mercado imobiliário residencial tem um ano de recordes de lançamentos e vendas. São números que refletem um quadro recente de condições macroeconômicas favoráveis, mas que contrastam com perspectivas menos favoráveis diante do encarecimento do crédito e dos próprios imóveis. Em meio a esse cenário, uma das mais tradicionais incorporadoras do país, a Gafisa (GFSA3), começa a colher os resultados de seu processo de reestruturação, ao mesmo tempo em que acelera a execução da estratégia para se tornar mais resiliente e diversificar o crescimento.


O 'filme' da reestruturação

Mas a recuperação da capacidade de lançamentos e vendas conta apenas uma parte da reestruturação e do que os executivos e o conselho pretendam que se torne a nova Gafisa. "A visão macro é voltar a ser a líder do setor imobiliário brasileiro. Para que isso aconteça, nos dias de hoje, não basta ser uma grande incorporadora", disse Andrade, ressalvando que essa frente de negócios continuará a ser a principal responsável pelo resultado e pela marca.


"O braço de incorporação é o motor para as outras áreas e gera as oportunidades", definiu Benevides, em referência às unidades de negócios em investimentos imobiliários -- a Gafisa Capital liderada por Andrade --; de gestão de propriedades e imóveis comerciais; de soluções em geral para moradia, de financiamento e seguros a reformas e decoração; e de construção. O objetivo como um todo é se tornar um dos maiores marketplaces voltados ao mercado imobiliário.


"Oferecemos ao mercado de capitais oportunidades de investimento nos projetos e nos ativos da Gafisa", contou Andrade sobre o modelo de negócios da Gafisa Capital. "Há várias teses de investimento, no terreno, no projeto, no imóvel pronto etc., que podemos estruturar e levar a mercado, em cima de ativos que temos dentro de casa. O plano é tornar a Gafisa mais asset light', ou seja, que possa operar com mais capital de terceiros."

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