top of page

Receba nossa newsletter

 Instagram feed

Decidimos parar de produzir, mas não sair do Brasil, diz presidente da Ford

Folha de S.Paulo



A Ford quebra o silêncio e, na primeira entrevista de um executivo após o fechamento das fábricas no Brasil, anunciado em janeiro, fala de futuro.


Daniel Justo, que assumiu a presidência da empresa na América do Sul em maio, garante que a montadora americana vai seguir com seus negócios e até confirma lançamentos. Mas muita coisa mudou.


A atual sede da empresa fica na região fica na Vila Olímpia, bairro da zona sul de São Paulo. A vizinhança abriga também escritórios de marcas premium como Audi, BMW e Porsche. É um sinal dos tempos: a Ford está mais elitizada, seus carros não custam menos de R$ 180 mil.


Enquanto segue em reestruturação e negocia suas plantas, a montadora americana investe no desenvolvimento local de produtos globais. Cerca de 300 engenheiros foram contratados, e o campo de provas de Tatuí (interior paulista) segue na ativa.


“Estamos pensando muito mais em software do que em manufatura propriamente dita. E se você pegar as 2.000 pessoas que temos no Brasil hoje, a maioria está trabalhando em inovação e desenvolvimento de tecnologia”, diz Justo.

  • LinkedIn
  • Twitter
  • Facebook
  • Instagram
  • YouTube
bottom of page