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Demanda por galpões estimula investimentos

Fonte: Valor Econômico



A demanda por áreas para locação em galpões segue a todo vapor, com a procura de inquilinos por imóveis para centros de distribuição construídos sob medida (“build to suit”), nas proximidades dos grandes centros. E também por unidades menores, principalmente na cidade de São Paulo, para a última etapa de armazenamento antes da entrega dos produtos aos clientes, chamada de “last mile”. Diante das contratações puxadas por empresas de comércio eletrônico e grandes varejistas, desenvolvedoras de galpões e investidores reforçam as apostas em expansão de portfólio.


A taxa de vacância de empreendimentos das classes A+ e A fechou o primeiro trimestre em 12,71%, no Brasil, abaixo dos 14,21% do quarto trimestre e dos 18,59% de um ano antes, conforme levantamento da SiiLA.


Com atuação em todo o Brasil, a Log Commercial Properties obteve recordes de locação e pré-locação, no primeiro trimestre, conforme o presidente, Sergio Fischer. A companhia está revisando para cima sua estimativa de investir R$ 500 milhões no segmento, em 2021, ante valor inferior a R$ 300 milhões no ano passado. “Estamos revendo nosso plano de crescimento diante de novos negócios e da antecipação de projetos que teriam início em 2022”, afirma Fischer.


A Golgi Condomínios Logísticos começou o ano com vacância de 3%, mas tem agora ocupada todas as áreas de galpões, além de pré-locações de parte do que está em obras. A empresa projeta aportes de R$ 800 milhões em 2021. A Golgi possui empreendimentos em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais e no Distrito Federal.


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