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Investidor revê aposta em ações, mostra pesquisa

Valor Econômico



Uma pesquisa realizada mensalmente pela XP e respondida por 448 assessores de investimento da corretora e de escritórios autônomos filiados mostrou que, em setembro, o percentual dos profissionais que disseram que seus clientes visam diminuir a alocação em renda variável subiu 13 pontos percentuais mês a mês, para 51%. O estudo foi obtido com exclusividade pelo Valor.


Com isso, o grupo supera, pela primeira vez desde o início da pesquisa, em fevereiro de 2020, aqueles que querem manter os recursos alocados na modalidade (39%; queda de sete pontos percentuais) e os que desejam aumentar sua exposição (10%; queda de seis pontos). Fernando Ferreira, estrategista-chefe da XP, diz que a pesquisa reflete o momento do mercado.


“Há, por um lado, uma série de incertezas globais e locais impactando a renda variável no curto prazo. E, mais do que isso, há uma competição mais dura com a renda fixa. Não é difícil encontrar títulos privados com rentabilidade de dois dígitos”, diz. “Mas, quando olhamos para o fluxo, ainda não vimos um grande movimento. É uma intenção, que acende luz amarela."


Segundo dados da B3, o saldo de investidores pessoa física na B3 era, até 27 de setembro, positivo em R$ 2,02 bilhões no ano. No mês, há déficit de R$ 438,3 milhões.

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