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IWG aposta no modelo híbrido de trabalho e projeta crescimento de 40% com escritórios flexíveis

Época Negócios



Ao longo da pandemia, muito se falou sobre o fim dos escritórios. Mas no International Workplace Group (IWG), que engloba as redes Spaces e Regus, houve expansão e aquisições de imóveis para coworkings e escritórios flexíveis nesse período, contrariando o senso comum de que esse modelo de negócio sofreu com a crise sanitária.


Tiago Alves, CEO do IWG no Brasil, conta que a pandemia não afetou negativamente os negócios de coworking. Com exceção dos três primeiros meses de pandemia no Brasil – março, abril e maio de 2020 –, o restante do ano foi positivo.


"O home-office não é inimigo dos escritórios. Não existe esse antagonismo", diz o executivo. De olho na adesão ao esquema híbrido – movimento que deve se popularizar no mercado de trabalho – a empresa projeta crescimento de 40% para este ano.


A necessidade de oferecer mais estrutura e segurança aos funcionários e a quebra de barreiras geográficas que a pandemia trouxe ao mercado de trabalho deve favorecer esse movimento, acredita o CEO. Inclusive, essa acomodação gerou até a criação de um novo produto para o grupo, que é o "escritório como benefício".

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