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Kalunga segura expansão de lojas e quer retomar projeto de IPO

Empresa havia tentado a abertura de capital na Bolsa brasileira em 2020, mas volatilidade do mercado barrou seus planos


Estadão



Com uma dívida de cerca de R$ 740 milhões e em busca de se recuperar do baque da pandemia de covid-19, a rede de papelarias Kalunga tenta fazer a lição de casa. A empresa segurou planos de expansão e mira uma capitalização bilionária para ajudar a colocar a casa em ordem, por meio de uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

A Kalunga, hoje com cerca de 220 lojas, chegou a fazer todo o trâmite regulatório para abrir o capital em 2020, momento em que os juros na mínima histórica levaram a uma forte onda de IPOs no Brasil.


Empresa foi fundada há 50 anos por Damião Garcia, com a primeira loja aberta no bairro da Vila Mariana, zona sul de São Paulo. Anos depois, já nas mãos dos filhos, passou por uma forte expansão.

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