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Lojistas defendem a troca do IGP-M pelo IPCA no reajuste do aluguel

Fonte: Estadão



Com as lojas fechadas há quase meio ano nos últimos 12 meses por causa da pandemia, os varejistas estão se mobilizando para tornar os negócios viáveis em meio à crise. A Associação Brasileira de Lojistas Satélites (Ablos) e 12 associações de varejistas espalhadas pelo País soltaram um manifesto conjunto em apoio ao projeto de Lei 1026/21, do deputado Vinicius Carvalho (Republicanos- SP). O projeto prevê que o IPCA, o índice oficial de inflação, seja o teto para os reajustes anuais de contratos de locação residenciais e comerciais.


Hoje a maioria dos contratos é atualizada pelo IGP-M. Neste mês, o indicador desacelerou em relação a março e ficou em 1,51%. Mas em 12 meses continua nas alturas, acumulando variação de 32%. É exatamente esse índice de 12 meses que é usado para reajustar o valor da locação. O IPCA acumulado em 12 meses até março é bem menor e está em 6,1%.


De acordo com o manifesto, a substituição do IGP-M pelo IPCA “se faz necessária e urgente para a sobrevivência dos negócios e empregos”. Os lojistas ressaltam que a correção do valor dos contratos visa reposição da inflação e aplicar o IGP-M, um índice que hoje é cinco vezes o IPCA, “não retrata a reposição da moeda e sim um aumento real no valor do aluguel”.


Se o indexador atual for mantido, os varejistas alertam que poderá ocorrer fechamento de negócios e corte nos empregos. Além da Ablos, assinam o manifesto as seguintes associações: ABF, ABPS, Aloshop PE, AGV, AlôShopping, ASBRAF, CDL Recife, CDL POA, Sindilojas São Paulo, Sindilojas Recife, Sindilojas Porto Alegre, Sindilojas Campinas e Região.



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