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Mercado de escritórios do Rio de Janeiro ensaia retomada

Cidade registra mais locações do que saídas de prédios corporativos em 2022


O mercado de escritórios do Rio de Janeiro foi impactado nos últimos anos por uma série de crises que impactaram em devoluções de lajes corporativas, da Petrobras em 2017, e durante a pandemia da Covid-19, principalmente nos anos de 2020 e 2021. Agora, os empreendimentos de alto padrão começam a indicar uma possível recuperação.

Edifício Serrador

Segundo dados da plataforma Market Analytics da SiiLA, a taxa de vacância no final do quarto trimestre de 2022 ficou em 32,19%, contra 33,03% registrada no período anterior.


No final de 2021, o Rio chegou a ter 33,95% de espaços vagos, a taxa mais alta verificada durante a crise sanitária. Nos anos de 2020 e 2021, a absorção líquida (que indica a quantidade de espaços locados menos os devolvidos) ficou negativa e fechou o ano de 2022 com 33 mil m².


Em resumo, absorção líquida é a métrica que indica a diferença entre as áreas efetivamente locadas e devolvidas durante determinado período.


Os dados da SiiLA, da plataforma Market Analytics, foram desataque em reportagem do jornal O Globo. Nela, é possível ver no detalhe e uma movimentação importante que ajudou a cidade a ter essa recuperação.


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