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O Natal do 'figital': empresas fazem de tudo para o cliente comprar onde e quando quiser

O Globo



A experiência de compra não é mais a mesma. Após o salto nas vendas on-line em 2020, o varejo montou uma verdadeira operação de guerra para atravessar o primeiro grande teste do modelo híbrido de vendas neste Natal. Foram necessários investimentos em tecnologia, logística, processos e treinamento para garantir que o produto esteja disponível em todos os canais.


Depois de quase dois anos de pandemia, o consumidor volta a frequentar lojas, mas sem abrir mão da comodidade do digital. Para as empresas, isso significa uma combinação ainda mais intrincada entre canais on-line e físicos, o que o varejo batizou de “figital”.


O cliente compra onde quiser e quando quiser: as estratégias incluem vendas no site com retirada na loja, com entrega rápida a partir da rede física ou com frete grátis. E em tempos de inflação de dois dígitos, o financiamento é a isca, com facilidades como pagamento depois do carnaval para incentivar a compra presencial.

“É o primeiro Natal misto de fato no varejo. O consumidor quer comprar on-line e buscar na loja. Ele compra da marca e quer a mesma qualidade em todos os canais” ANA PAULA TOZZI, PRESIDENTE DA CONSULTORIA AGR

— No híbrido, o varejo precisa se planejar no lado físico, com bons estoques e logística; no financeiro, com preço competitivo.

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