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Oferta de fundo imobiliário já encosta em R$ 15 bi

Fonte: Valor Econômico



O início de um ciclo de alta de juros parece não tirar o brilho das ofertas públicas de fundos imobiliários. Depois de uma paralisada no fim de 2020, as operações voltaram a sair. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou entre janeiro e 26 de março R$ 4,7 bilhões em operações para distribuição ampla e há pelo menos outros R$ 10,2 bilhões em análise na autarquia.


Se tudo que está sob avaliação prosperar, o volume já vai representar quase de 60% do que foi realizado no ano passado inteiro, que movimentou quase R$ 25 bilhões em 75 lançamentos.

Considerando-se as ofertas restritas reguladas pela instrução 476 da CVM, em que o acesso é limitado a 50 investidores, janeiro e fevereiro contabilizam outros R$ 5,1 bilhões, segundo dados da Anbima.


Em meio à pandemia, com parte da atividade econômica fechada e restrição de circulação, o que tem predominado são as carteiras de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), os chamados “fundos de papel”. As ofertas “de tijolo” que encontram demanda têm sido aquelas relacionadas a galpões logísticos, acompanhando a rápida aceleração do comércio eletrônico no país.


Num ambiente de maior incerteza, os fundos de recebíveis têm mais apelo porque não necessariamente a piora de determinado segmento afeta a capacidade de pagamento, diz Caio Conca, sócio-responsável por investimentos imobiliários na Capitânia. “Têm bons pagadores de imóveis, que são resilientes em razão de uma garantia grande.”


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