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Popular no exterior, construção ‘off-site’ ganha força no Brasil com a pandemia

Fonte: Estadão



Largamente utilizada no Canadá, em países europeus e no Japão, a construção “off-site” está começando a criar raízes no Brasil. O termo inglês significa “fora do terreno” – ou seja, é um método construtivo que não acontece no canteiro de obras, mas em uma fábrica.


O modelo permite que diversas etapas da construção ocorram simultaneamente, dentro de um ambiente controlado e não sujeito a intempéries, enquanto o terreno é preparado para receber o empreendimento. Funcionando sob a lógica de produção, com etapas padronizadas e parametrizadas, o método garante uma entrega em 25% do tempo necessário na construção convencional.


Durante a pandemia, a modalidade começou a ser explorada como alternativa aos hospitais de campanha. Ao longo do último ano, a construtech (como são chamadas as startups do setor de construção) Brasil ao Cubo, sediada em Tubarão (SC), entregou cinco complexos hospitalares em diferentes pontos do País no tempo recorde de 115 dias, totalizando 333 novos leitos.


O Hospital do M’Boi Mirim, na zona sul da capital paulista, recebeu um anexo com 100 novos leitos em 33 dias; em São José dos Campos (SP), o Hospital da Retaguarda foi entregue em 36 dias. Também foram entregues unidades em Porto Alegre (RS), Ceilândia (DF) e Porto Velho (RO).


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