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Retrospectiva do mercado imobiliário comercial: as maiores transações de 2021

Acompanhando de perto a movimentação do mercado imobiliário comercial na América Latina, a SiiLA preparou uma seleção das maiores transações de escritórios e condomínios logísticos no Brasil ao longo do ano de 2021.


Escritórios

No mercado de lajes corporativas, o prolongamento da pandemia e devoluções pressionaram o setor, que viu a taxa de ocupação cair nos últimos trimestres e fechar em 75,49% no terceiro trimestre de 2021 para o mercado geral.


Apesar disso, as transações registradas no último ano superaram R$ 5,7 bilhões. O destaque ficou por conta da aquisição pela Brookfield de frações de quatro ativos de alto padrão, localizados na Faria Lima, em São Paulo. A incorporadora fechou o acordo no valor de R$ 1,77 bilhão pela aquisição parcial dos edifícios FL Financial Center, Faria Lima Square, JK 1455 e Miss Silvia Morizono.


Ainda no início do ano, a aquisição das torres Marble e Ebony dentro do complexo Rochaverá foi realizada por um consórcio formado por BTG Pactual, Safra e Kinea, no valor de R$ 1,25 bilhão. O empreendimento de classe A+ fica na região da Chucri Zaidan, em São Paulo.


No final de agosto, a JFL Must Empreendimento acertou com a BR Properties contrato para a aquisição de 55% do bloco B do Complexo JK, no valor de R$ 555,9 milhões. O empreendimento de alto padrão também fica na cidade de São Paulo, na região SiiLA classificada como JK.



Condomínios logísticos

Já o segmento de condomínios logísticos registrou crescimento recorde, puxado principalmente pelo aumento da demanda do e-commerce, registrando a menor taxa histórica de vacância desde o início do monitoramento da SiiLA no país, chegando a 8,95%. Esse cenário refletiu nas transações do ano, período no qual o setor foi responsável por movimentar mais de R$ 4 bilhões.


Em 2021, a gestora GTIS Partners concluiu a aquisição de quatro galpões de alto padrão por R$ 1,37 bilhão, por meio de seu fundo de logística - R$ 717,3 milhões - e de certificados de recebíveis imobiliários (CRIs) - R$ 655,5 milhões. Os ativos que fizeram parte da operação, o Centro Logístico Embu - CLE, o Distribution Center Barueri - DCB, o Distribution Center Cajamar - DCC e o Distribution Center Rodoanel – DCR, pertenciam a dois outros fundos geridos pela própria GTIS.



Em abril, o Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Vinci Logística comunicou ao mercado a aquisição de 100% do empreendimento Porto Canoa LOG, localizado no Espírito Santo. O imóvel tem dois galpões modulares e foi comprado por R$ 286,9 milhões.



Outra transação relevante do ano foi a aquisição de 100% do condomínio logístico KSM Log Extrema, por R$ 269,4 milhões, pelo FII RBR LOG. O empreendimento é um classe A, localizado em Extrema (MG), outra região que vem ganhando bastante destaque no setor dentro do cenário nacional.



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