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Sequóia: "Home office é possível, mas impacto de longo prazo é incógnita"

Fonte: Exame



Os fundos imobiliários passaram por uma verdadeira revolução durante a pandemia do coronavírus. Completo o primeiro ano de isolamento social, muitos gestores de FIIs ainda lidam com a nova realidade que se impôs pelo distanciamento.


Algumas classes de ativos foram mais afetadas do que outras. Os shoppings foram fechados em diversos momentos ao longo dos útimos meses -- na maioria das grandes cidades, o fechamento é a situação atual. Os imóveis corporativos, como lajes de escritórios, ainda sentem os efeitos da adesão ao home office.


Mas com a vacinação no horizonte, os gestores dos ativos imobiliários já começam a se preparar para o chamado "novo normal". Para a Sequóia Properties, gestora imobiliária e dona de um FII multi-setorial (com imóveis corporativos, logísticos e de varejo), a dúvida é quanto a pandemia vai deixar de herança para o futuro.


"Se por um lado a pandemia mostrou que home office é possível, e que as empresas devem adotá-lo, por outro lado ninguém sabe o impacto de longo prazo na produtividade e na saúde dos funcionários", afirmou Fábio Idoeta, CFO da Sequóia, em entrevista à EXAME Invest.


Fabio e Joaquim Rocha Azevedo, CEO da gestora, contaram que o momento, embora desafiador, abre um leque de oportunidades para a indústria imobiliária, e que uma nova captação para o fundo Sequóia III Renda Imobiliária (SEQR11) está no horizonte.


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