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Setor e lojistas discutem sobre os ganhos da venda on-line feita dentro da loja

Valor Econômico



Após o acelerado avanço do comércio eletrônico no país, os shoppings vêm resgatando a polêmica da venda on-line que passa pelos seus empreendimentos, sem que eles ganhem algo com isso.


Há tempos, isso incomoda as empresas, que antes da pandemia vinham tentando trazer o tema para os contratos de locação, sem muito sucesso. Neste momento, o assunto ganhou espaço nas negociações, dizem fontes.


Toda vez que o consumidor faz uma compra dentro da loja de um shopping, usando o site ou “app” da empresa (junto a um vendedor, por exemplo), aquele produto sai do centro de distribuição da varejista e não do estoque da rede física. Logo, o faturamento não é contabilizado como da loja do shopping. Pelos contratos de locação, o shopping recebe um percentual da venda que sai da loja - e não do centro de distribuição.


Tentou-se criar, em 2017, um grupo de trabalho na Abrasce, a entidade do setor, para discutir a compra na web e o “retira em loja”. “Na época, buscamos entender melhor o funcionamento do on-line, mas o digital não era tão representativo. Digamos que ali houve um armistício, mas o digital cresceu muito desde então”, diz Glauco Humai, presidente da Abrasce.

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