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Vale-coworking pode ser a próxima revolução no mercado de escritórios

Fonte: GRI Club



Nas duas cidades mais populosas do Brasil, a taxa de vacância das lajes corporativas de médio e alto padrão vem apresentando aumento, segundo dados da SiiLA Brasil. Em São Paulo, estava em 14,8% no 1º trimestre de 2020 e passou para 21,2% após um ano. Veja o desempenho por região.



Diferentemente de São Paulo, o Rio de Janeiro já passava por dificuldades no ano passado, ainda fruto da crise econômica ocorrida a partir de 2015, registrando vacância de 29,5% no 1º trimestre. Por esse motivo, a alta não foi tão acentuada no comparativo anual, tendo o mercado carioca uma vacância de 30,7% nos três primeiros meses de 2021. Confira o gráfico.


Explicitamente, a queda na ocupação dos escritórios está relacionada com a chegada da pandemia, que instalou o cenário de isolamento social e consolidou o modelo de trabalho remoto. Nesse contexto, uma pergunta é recorrente no setor imobiliário: "Qual o futuro dos espaços corporativos?


"Para representantes do segmento, não há dúvida que o futuro se trata de um modelo híbrido. Tiago Alves, CEO da Regus/IWG, baseia-se em uma pesquisa realizada pela empresa em 2019, antes mesmo da Covid-19: "Cerca de 50% dos funcionários já trabalhavam fora da sede principal por pelo menos 2,5 dias por semana", afirma.


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