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Vinci Partners e Quadra Capital disputam leilão da Codesa, primeiro entre administrações portuárias



Valor Econômico

A privatização da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), primeira entre administrações portuárias do país, recebeu duas propostas e afastou o risco de um "vazio" no leilão — quando não aparece nenhum investidor interessado. O certame está marcado para quarta-feira (30), na B3, em uma espécie de despedida antecipada do ministro Tarcísio Freitas (Infraestrutura).


O Valor apurou que duas gestoras de investimentos encabeçam as propostas: Vinci Partners e Quadra Capital. A Vinci, fundada por ex-sócios do Banco Pactual, prepara sua aposta mais ousada até hoje no setor. A Quadra, sediada em São Paulo e pouco conhecida no mercado de infraestrutura, se apresenta como "gestora de recursos focada na identificação de ativos ilíquidos e na estruturação de operações de crédito".


O Pátria Investimentos, que arrematou importantes concessões de rodovias estaduais em São Paulo nos últimos anos, também vinha conversando com o governo sobre a Codesa e demonstrando interesse em disputar. No final, porém, não apresentou oferta. Os envelopes dos dois participantes foram entregues na sexta-feira (25).


Em Brasília, circula a informação de que um dos interessados usaria a nova possibilidade legal de usar precatórios da União como forma de pagamento — pelo menos parcial — do valor de outorga. Essa opção foi criada na PEC dos Precatórios e transformada em emenda constitucional.

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