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Você conhece o icônico Edifício Sedan?

Conheça mais detalhes do empreendimento, localizado no Centro do Rio


Conteúdo exclusivo SiiLA

Edifício Sedan

Se você é carioca, provavelmente conhece o empreendimento, que foi um dos primeiros arranha-céus do Rio do Janeiro e do Brasil, com seus 146 metros de altura, e destacando-se nas alturas, principalmente para quem sobrevoava a cidade, ao aterrissar no Aeroporto Santos Dumont.


Originalmente, o edifício levava o nome Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, mas com o passar dos anos, passou a ser mais conhecido por seus frequentadores como “Sedan”. A nova nomenclatura tem relação com uma das ruas de acesso ao empreendimento, a rua Senador Dantas.


De acordo com a plataforma Market Analytics, da SiiLA, o prédio corporativo foi entregue em 1980. O ativo tem classificação de alto padrão, um classe A, levando em conta os critérios e especificações técnicas. Ao todo, são 49.186 m² de área privativa distribuídos em 42 andares, com lajes médias de 1.200 m² e pé-direito de 2,60 metros.


O edifício conta com heliponto, 16 elevadores, ar-condicionado central, além de prédio garagem acoplado de 30 pavimentos, com capacidade para mais de 260 vagas.


O principal ocupante é o Banco do Brasil, que também é o proprietário do ativo desde março de 1982. Durante muitos anos, o prédio era conhecido por levar a logomarca do banco no topo.


Apesar de não ser tombado, é considerado um verdadeiro patrimônio arquitetônico para a instituição. Desde a aquisição, o BB realiza a manutenção do empreendimento, com equipe permanente no local. Atualmente, abriga no térreo o Agência 0001 e alguns departamentos administrativos.

Quem trabalha no empreendimento tem vista privilegiada para verdadeiros cartões-postais cariocas, como o Pão de Açúcar, a Baía de Guanabara e a Ponte Rio-Niterói. E falando em localização, o prédio está dentro do perímetro do Reviver Centro. O projeto liderado pela Prefeitura do Rio tem o objetivo de incentivar a recuperação urbanística, social e econômica da região central da cidade. Ao todo, o Reviver Centro abrange 5,72 km², da chamada Região Administrativa (Centro e Lapa), onde estão 800 mil empregos formais.


O plano da Prefeitura com o Reviver Centro é atrair mais moradores para o Centro, incentivando por meio de benefícios fiscais a construção de novas moradias e a transformação de prédios comerciais para residenciais ou de uso misto. Desta forma, o programa busca aproveitar o potencial já construído da região e ocupar os terrenos vazios, de forma que os habitantes usufruam da infraestrutura instalada de transporte, educação, saúde, serviços, cultura e lazer. Já foram licenciadas mais de 1,3 mil unidades habitacionais desde o lançamento do Reviver Centro, em julho de 2021.


Vocação comercial

Historicamente, o Centro do Rio teve predominância comercial, sendo a principal região de lajes corporativas da cidade, com o maior estoque. A SiiLA contabiliza mais de 907 mil m² de escritórios de alto padrão contra 302 mil m² da Cidade Nova, a segunda maior região, levando em conta os mesmos parâmetros.


Das regiões monitoradas pelas SiiLA, o Centro é a que apresenta a mais alta taxa de ocupação, chegando a 71,7% para empreendimentos de alto padrão. “Os números sinalizam um ritmo de recuperação, com três trimestres consecutivos de queda da vacância no Centro e absorção líquida positiva, com mais espaços locados frente às devoluções”, explica Giancarlo Nicastro, CEO da SiiLA.

As empresas dos setores de Petróleo e Gás, Financeiro e Administração e serviços públicos são as principais ocupantes no Centro.


De acordo com o executivo, a volta da ocupação dos escritórios na região e o programa Reviver Centro devem contribuir para o reflorescimento do Centro do Rio. “É importante destacar ainda que, com o retorno presencial aos espaços de trabalho, existe uma tendência de os colaboradores buscarem moradia e oportunidades para estar mais perto dos seus empregos, passando menos tempo em deslocamento”, completa.




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